a juventude okupa a cidade

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Na oitava edição do Okupa, novamente deixaremos a cidade de Belo Horizonte para Okupar a Região Metropolitana. O território da vez é a Praça do Bairro Nossa Senhora de Lourdes, região do Morada da Serra, em Ibirité. O principal objetivo dessa edição é discutir como são percebidas, no cotidiano das Instituições Públicas, a Violência Institucional cometida contas as Juventudes e de que forma sua manifestação se relaciona com as múltiplas formas de discriminação, baseadas em sistemas de desigualdades que se retroalimentam – sobretudo gênero, raça, etnia, classe, orientação e identidade sexual. Além disso, destacamos como diversos grupos e coletivos juvenis têm se organizado em redes e potencializado, por meio da arte, da cultura e da política, formas particulares de (re)existência.

Colaboradores: 

  • Sarau Sarau;
  • Nosso Sarau;
  • Coletivo Muda;
  • Coletivo Flores do Beco;
  • Coletivo Terra Firme;
  • Coletivo Mega Foco;
  • Valores de Minas;
  • Acampamento Pátria Livre;
  • Academia TransLiterária;
  • AIC – Associação Imagem Comunitária;
  • Oficina de Imagens;
  • Jozeli Rosa, Brejo das Sapa;
  • Vanessa Beco, Pretas em Movimento;
  • Daniele Vassalo, Consultório de Rua.

Aconteceu na Pista de Skate do Barreiro, em Belo Horizonte. Nesta edição, a proposta foi enfatizar que as ações juvenis e a movimentação cultural das periferias são fortemente carregadas de potência política e consciência cidadã. Essa edição foi toda construída com a participação ativa das/os jovens, valorizando os movimentos de resistência, arte e cultura por elas/es protagonizados.

Colaboradores:

  • Batalha da Pista;
  • Batalha da Rocha;
  • Cruel Elenco Mineiro;
  • Capoeira Ser Jovem;
  • Coletivo Terra Firme;
  • In Rua;
  • La Plaza;
  • Texas Griot;
  • Ocupa Mídia;
  • Coletivo Mega Foco;
  • Wannata Rodrigues – grafiteira;
  • Pedro Oliveira – grafiteiro;
  • Sheylla Bacelar – arte educadora;
  • Caio Ronin, artista plástico;
  • Leandro Hisne, grafiteiro;
  • Andrey Lúcio, grafiteiro;
  • DJ Denise Malika;
  • Simone Moura, fotógrafa;
  • Leandro Barbosa, fotógrafo;
  • Anna Lages, fotógrafa;
  • Daniel CF, rapper e educomunicador;
  • Alga Marina, educomunicadora;
  • AIC – Associação Imagem Comunitária;
  • Oficina de imagens;
  • Ana Beatriz Almada, fotógrafa.

Em sua sexta edição, o Okupa deixou a região central da capital para okupar a Praça da Savassi, no Palmital, em Santa Luzia na Região Metropolitana de BH. Nesta edição a proposta foi refletir sobre a invisibilidade e a exclusão social de grupos e comunidades periféricas, especialmente a população jovem. Além disso, a ideia foi destacar como diversos grupos juvenis têm resistido a esse processo por meio da arte, da cultura e da política, contribuindo para a sobrevivência da memória e das histórias do território onde atuam.

Colaboradores:

  • Sarau Coletivoz;
  • Nosso Sarau;
  • Sarau Comum;
  • Sarau das Pretas;
  • Sarau dos Vagal;
  • Familia Vandal;
  • Grupo Justaposição;
  • Mc Amandinha;
  • Soul du Bem;
  • As Mina Rima;
  • Mc Flokos;
  • Mc Sarah Guedes;
  • Praça Hip Hop;
  • Cia Liberdade;
  • IP 4:20;
  • Oficina de Imagens;
  • Jessé Eduardo – grafiteiro;
  • Pedro Ninja – grafiteiro;
  • Negro F – grafiteiro;
  • Seres Santa Luzia – grafiteiro;
  • Movimento Minas Diz Não à Maioridade Penal;
  • Evandro Nunes, arte educador;
  • Veridiane Vidal, arte educadora;
  • AIC – Associação Imagem Comunitária;
  • Instituto Tucum.

A quinta edição também aconteceu no Espaço CentoeQuatro, na região central de Belo Horizonte, e teve como proposta discutir diferentes formas de ocupação do espaço urbano, entendendo essas manifestações como modos legítimos de participação social.

Colaboradores:

  • Espaço CentoeQuatro;
  • Coletivo Bloco das Pretas;
  • Praça Hip Hop;
  • IP 4:20;
  • Mafiosos de Santa Luzia;
  • Sarau dos Vagal;
  • Casa Fora do Eixo;
  • Coletivo na Raça;
  • Coletivo Negras Ativas;
  • AIC – Associação Imagem Comunitária;
  • Familia Vandal.

Aconteceu no Espaço CentoeQuatro, na região central de Belo Horizonte. Essa edição foi a de lançamento da Campanha JuventudesContraViolência, em repúdio às violações dos direitos juvenis e de mobilização social pelo fim da violência contra a população jovem de Belo Horizonte e cidades da Região Metropolitana. O objetivo da Campanha é ampliar a discussão sobre o tema da violência contra as juventudes e estimular a construção de redes de proteção à cidadania juvenil, com a participação de diversos setores da sociedade.

Colaboradores:

  • Espaço CentoeQuatro;
  • Kdu dos Anjos;
  • Russo Apr;
  • As Minas Rima;
  • Casa Amarela;
  • Renato Negrão;
  • Portal EMDiálogo;
  • Ocupação Dandara;
  • Ocupação Guarani-Kaiowá;
  • AIC – Associação Imagem Comunitária;
  • Fiva Vivo!

Aconteceu no Centro Cultural da UFMG, na região central de Belo Horizonte. Nesta edição o objetivo foi discutir as diversas formas de violência que atingem as juventudes – desde as físicas, como agressões e mortes violentas, como as simbólicas, relacionadas a mobilidade urbana, gênero, etnia/raça, dentre outras – e construir possibilidades de enfrentamento ao problema na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Colaboradores:

  • Cristiane Ribeiro, Agenda Juventude e Pixação;
  • Grupo Vhiver;
  • Pastoral da Juventude;
  • Movimento Fora Lacerda;
  • Família de Rua/ Duelos de MCs;
  • OJ, Observatório das Juventudes da UFMG;
  • AIC- Associação Imagem Comunitária;
  • Centro Cultural da UFMG.

Aconteceu no Centro Cultural da UFMG, na região central de Belo Horizonte. A proposta dessa edição foi discutir a realidade da segurança pública em Belo Horizonte, sob a perspectiva dos movimentos juvenis, refletindo sobre suas principais questões, demandas e necessidades.

Colaboradores:

  • Frente Antiprisional das Brigadas Populares;
  • Movimento Praia da Estação;
  • Família de Rua/ Duelo de MCs;
  • Fidélis Alcântra, movimento de cultura de BH;
  • Graziele  Santarelli, SIDPOL MG;
  • Professor Luiz Alberto Gonçalves, Faculdade de Educação UFMG;
  • Centro Cultural da UFMG.

Aconteceu no Centro Cultural da UFMG na região central de Belo Horizonte. O evento surgiu com a proposta de acolher a discussão de temas ligados aos direitos juvenis e dar visibilidade a diferentes manifestações artístico culturais das juventudes, que legitimam e fazem valer seu direito à cidade.

Colaboradores:

  • Movimento Praia da Estação;
  • Brigadas Populares;
  • Família de Rua / Duelo de MCs;
  • Movimento Nova Cena;
  • Professor Paulo Carrano, Observatório Jovem UFF;
  • Centro Cultural da UFMG.